sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Apresentação em processo de 'Fuga Sem Fim'



A Companhia Instável, em co-produção com O Espaço do Tempo, o Centro de Artes Performativas do Algarve e o Centro Cultural Vila Flor, realiza a apresentação em processo de 'Fuga Sem Fim', um projecto da autoria de Victor Hugo Pontes a partir de uma ideia de João Paulo Serafim, hoje, dia 30 de Setembro, pelas 19:00, na Quinta da Bonjóia, no Porto.

Os criadores elegeram um tema transversal às áreas de trabalho de cada um: a ideia de «fuga». O movimento (e a dança) trabalha sobre a alternância de momentos de encontro e momentos de fuga. As imagens (e a fotografia) trabalham sobre o tópico do ponto de fuga. Para além disso, a fuga é um impulso recorrente no ser humano, com reminiscências ancestrais e projecções futuras – o homem foge desde sempre, quer seja de um território, de uma circunstância histórica, das outras pessoas, da guerra, do compromisso, da miséria ou do amor.

O processo criativo deste projecto está a decorrer no Teatro Carlos Alberto e na Quinta da Bonjóia, no Porto, e passará também por Montemor-o-Novo e Faro, em regime de residências artísticas, e estreará no próximo dia 4 de Novembro no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

VIII edição do Festival Internacional de Teatro Mercosur

Desde o dia 22 de Setembro está a decorrer a VIII edição do Festival Internacional de Teatro Mercosur 2011, que abriu com a apresentação da companhia espanhola La Zaranda, com a obra “Nadie lo quiere creer – La patria de los espectros”.

Durante 10 dias, até 7 de Outubro, a festa teatral invade as ruas e os teatros de Córdoba, Argentina.

O teatro daquela cidade estará presente com sete obras seleccionadas por um júri que propôs para a programação oficial do festival: “El Preciso Instante para no ser amado” do Grupo Teatral Sr. Barbijo; “Valor Agregado” da companhia Valor Agregado; “Vaticinio por debajo del umbral de la conciencia” uma criação de Episodio 11; “Black Dreams” do grupo Documenta Escénica; “Lopatológico” da companhia Cirulaxia Teatro; “Simulacro y Fin” de Simulacro y Fin e “Quien quiera que seas” da companhia La Convención Teatro.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Companhia de Teatro Pé de Vento - Temporada 2011-2012 Duas estreias

Duas estreias, Ensalada Vicentina, montagem de textos de Gil Vicente, e Pethelo-a-Kuma, o menino inteligente, de João Miranda, marcam a Temporada 2011-2012 do Pé de Vento.

Destaque também para a nova versão da História do Sábio Fechado na sua Biblioteca, de Manuel António Pina. João Luiz encena os três espectáculos, um dos quais em co-produção com a Jangada Teatro. Os habituais Encontros de Bastidores e novos ateliês de Voz e Expressão Dramática completam a programação.

Há muito que João Luiz planeava a incursão no universo dramático e poético de Gil Vicente que o Pé de Vento ensaia desde o início de Setembro. Ensalada Vicentina é uma montagem de textos do Monólogo do Vaqueiro, O Velho da Horta e Pranto de Maria Parda, que leva à cena quatro das figuras mais típicas e tradicionais criadas por Gil Vicente - o pastor, o enamorado serôdio, a alcoviteira e o parvo. E porquê esta ensalada há muito pensada mas só agora concretizada? "Porque o teatro vicentino é uma criação original e ímpar, atestando um prodigioso poder de invenção, a partir de elementos tradicionais dispersos, não se conhecendo em Portugal, anteriormente a Gil Vicente, realizações teatrais deste ou de outro tipo", justifica João Luiz, encenador e director do Pé de Vento.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

LA GRAN CIUDAD em Antioquia



A 14ª edição do Festival de Teatro del Ágora, organizado em Antioquia, na Colômbia, apresenta em estreia o espectáculo LA GRAN CIUDAD, com textos do dramaturgo natural daquela cidade, Juan Alvaro Romero, no dia 30 de Setembro. O festival, que começou no dia 23 de Setembro, termina no dia 1 de Outubro.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, um espectáculo de Diogo Bento e Inês Vaz

De 7 a 9 de Outubro e de 24 de Novembro a 4 de Dezembro 2011 no Espaço Teatro Praga, em Lisboa e de 9 a 18 de Dezembro 2011, no Teatro Taborda, também na capital portuguesa, Diogo Bento e Inês Vaz apresentam ‘Frei Luis de Sousa de Almeida Garrett’.

Nós temos de continuar, não podemos continuar, mas vamos continuar. Desta vez com Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, um clássico da literatura portuguesa, um desejo de homenagem ao Senhor Almeida da parte do Senhor Bento e da Senhora Dona Vaz.
Mesmo sabendo que a Maria morre e que os outros ficam sozinhos ou vão para o convento, mesmo sabendo que não vai dar certo, mesmo sabendo que a vinda do Romeiro é inevitável, mesmo sabendo que não há salvação para ninguém e que é preciso haver um bode expiatório, nós vamos continuar.
É mais ou menos como um pensamento esquizofrénico que nos guia quando acreditamos que não é possível e que não depende de nós e, mesmo assim, fazemos tudo com a mesma convicção, ou até mais, para que aconteça. Neste caso, para que a Maria não morra sozinha a cuspir sangue. Porque, até lá chegarmos, tudo pode mudar. Porque, na verdade, tudo tem em si a potência para ser tudo e para mudar.

domingo, 25 de setembro de 2011

Sósia no Teatro da Trindade

Entre 28 de Setembro a 2 de Outubro, no teatro da Trindade está em cena Sósia, uma encenação de Lígia Roque.

Uma autora de peças radiofónicas conta a uma realizadora de peças radiofónicas a história que inventou sobre um Homem que acorda a meio da noite e depara com o seu Outro (sósia), que lhe veio comunicar a sua condenação à morte por um crime que ele (Outro) tinha cometido.
Este é um texto que faz uma reflexão filosófica sobre a justiça. Durrenmatt acreditava que não há culpados nem inocentes, já que todos somos culpados e responsáveis. Cada ser humano é o seu próprio juiz e por isso há sempre um outro/sósia á nossa espera. No final, a personagem do realizador chega finalmente ao parque supostamente real onde se encontra o deserto castelo da justiça e pergunta-se “e quer certamente que eu fique contente com isso?” ao que o escritor responde “temos mesmo de ficar muito contentes com isso”. Será “isso” a impossibilidade de acreditar na ficção ou de acreditar na justiça? Não será a justiça uma enorme ficção?

Texto de Durrenmatt com interpretação de Daniel Pinto, Daniela Vieitas, Joana Carvalho, João Castro e Sara Carinhas.

sábado, 24 de setembro de 2011

Últimos dias do FIMP Festival de Marionetas do Porto


Hoje, dia 24, BAILE DOS CORPOS EXTRAORDINÁRIOS, parceria FIMP 2011 e Porto 2.0 – Manobras no Porto, com o envolvimento das companhias Teatro do Frio e Erva Daninha.
O ponto de partida foi o “Baile dos Gordos”, um conceito original de Diana Regal: um baile mandado em que os dançarinos, voluntários de entre o público, envergam fatiotas concebidas por esta artista. Assim vestidos, roliços e divertidos, executam, ao som de música popular tocada ao vivo e da voz de comando da mandadora, um conjunto de danças tradicionais europeias. A dança, a música e a festa são potenciadas por estes corpos ligeiros e volumosos.
Esta experiência convocou para um mesmo espaço e tempo aspectos, temas, ritmos, ritos e risos anacrónicos e dissonantes que, ainda assim, parecem apontar para o futuro. Assim foi no encerramento do FIMP 2010.
Doravante trabalharemos sobre a ideia de uma dança de corpos novos e inesperados em que o dançarino anima através dos seus impulsos uma grande quantidade de matéria, numa mistura de máscara, marioneta e extensão do corpo.
Neste baile / festa serão experimentadas múltiplas interacções coreográficas (em par, em roda, etc.) e diversas reconfigurações fisionómicas. Gordos e gordas, macrocéfalos (cabeçudos) e gigantes (gigantones) já estão inscritos neste baile, outras formas serão inventadas pelo colectivo alargado de criadores.
As formas tradicionais e populares, os projectos vanguardistas, as utopias modernistas, as rupturas propostas pela performance e um número ilimitado de influências, referências e imaginários, pululam (e pulam!) nesta dança.
Estes corpos novos e extraordinários são criados em regime de oficina aberta, a dança e os corpos estão só à nossa espera para começar.
Estão todos convidados a participar!

DIRECÇÃO ARTÍSTICA: IGOR GANDRA
DIRECÇÃO PLÁSTICA: DIANA REGAL E RAUL CONSTANTE PEREIRA
ASSISTENTE DE DIRECÇÃO ARTÍSTICA: RODRIGO MALVAR
MÚSICA: CELINA PIEDADE, GUSTAVO COSTA, HENRIQUE FERNANDES
MANDADORA: MERCEDES PRIETO MARTINEZ
EQUIPA DE DINAMIZAÇÃO: JOANA DOMINGOS, JULIETA GUIMARÃES, RITA GOMES, ROSÁRIO COSTA E VASCO GOMES


No Domingo, às 22h00, no Centro Culural Vila Flor, em Guimarães, SHOWROOMDUMMIES, criação de GISÈLE VIENNE e ETIENNE BIDEAU REY.

Showroomdummies explora a fronteira entre o animado e o inanimado assim como a relação entre a vida real e a sua representação. O objectivo, com este espectáculo, é pôr em evidência o caos que o corpo vivo pode despoletar quando roça o inanimado e a paixão que pode incendiar através da sua mera presença, que pode ser, ao mesmo tempo, imóvel e provocativa.
Ao abordar a personagem de Wanda von Dunajew, da novela de L. von Sacher-Masoch “A Vénus das Peles”, interessou-nos o erotismo inquietante que pode emergir da aparência exterior e da imobilidade.
A linguagem corporal é moldada, especialmente, pelas dinâmicas tumultuosas que surgem do erotismo e da repulsa face à inércia. A inércia da figura representada por Wanda von Dunajew é expressada, em parte, através do seu caráter gelado. Da figura de Wanda transborda uma perturbadora ambigui­dade causada pela sua intimidade tanto com o manequim como com a morte. Ela perturba e apoia o seu ambiente; ela deixa-se manipular pelo seu diretor / amante, enquanto assume o papel de manipuladora.
O trabalho foca-se na plasticidade e no gesto de modo a sondar a relação única entre a existência de uma imagem e a existência de seres reais. A dramaturgia resulta da imagem e da linguagem corporal do bailarino, actor e manequim, abarcando os seus contrastes sem os fundir, trazendo-os antes ao encontro uns dos outros. Através da coreografia o corpo estilizado pode afastar-se do corpo de todos os dias e aproximar-se de um corpo que é imaginado, e por isso artificial.
A coreografia de Showroomdummies vai assim misturar bailarinos e manequins numa linguagem comum.

DIRECÇÃO, COREOGRAFIA E CENOGRAFIA: ETIENNE BIDEAU REY e GISÈLE VIENNE

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Oiseau Rebelle (paxaro rebelde) em Santiago de Compostela


Oiseau Rebelle (paxaro rebelde) é um espectáculo de teatro-dança acerca do imaginário amoroso e não-amoroso. Um ritual do coração como músculo, como metáfora e como alimento.

Oiseau Rebelle estreou no dia 5 de Julho na XXVIII Mostra Internacional de Teatro Cómico e Festivo de Cangas e apresentou-se também na XXIII Mostra de Teatro de CEE.

"Somos vítimas e verdugos desse objecto de desejo. Somos jogadoras do três em raia, do esconde-esconde, verdade e consequência. Estamos no miolo, no olho do furacão, no centro de gravidade permanente. Sofremos mais que ninguém, amamos mal, tarde e de rastos. Procuramos o Nemo, o Jacks, o homem do saco. Pintamos um coração com o teu nome dentro, uma aguarela de ilusão, a tonta. Desejamos amar, voar, saltar sem rede. Temos medo da noite que virá, a escuridão cai sobre mim..."

Dias 23, 24 e 25 na Sala Santart, em Santiago de Compostela.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Circular Festival de Artes Performativas / 24 de Setembro a 1 de Outubro / Vila do Conde / 7ª edição

Alexandre Estrela, o colectivo Cecilia Bengolea, François Chaignaud, Trajal Harrell, Marlene Monteiro Freitas, Drumming GP & Miquel Bernat com Mark Tompkins & Guests, Francisco Tropa & Laurent Pichaud, Sidney Leoni & Luís Miguel Félix e Mariana Tengner Barros são as os artistas que compõem a programação da 7ª edição do Circular Festival de Artes Performativas que acontece de 24 de Setembro a 1 de Outubro de 2011, em Vila do Conde.

De 24 de Setembro a 1 de Outubro, Vila do Conde volta a ser palco do Circular Festival de Artes Performativas. Numa edição fortemente marcada pelas estreias absolutas ou nacionais, o Circular apresenta várias propostas que atravessam diferentes linguagens artísticas, como a dança contemporânea, a performance, as artes plásticas, o teatro e a música, privilegiando o envolvimento com os processos criativos.

No primeiro fim-de-semana do Circular, destaques para a inauguração da exposição “Wall Against the Sea” de Alexandre Estrela, uma parceria com o projecto Estaleiro da Curtas Metragens CRL, numa encomenda da 7ª edição do Festival. A inauguração decorre a 24 de Setembro, Sábado, às 18h00, na Solar Galeria de Arte Cinemática e contará com a presença do artista. A mostra fica patente até 13 de Novembro.

Na área da dança contemporânea, é apresentada em estreia nacional a 24 de Setembro, Sábado, às 22h00, no Teatro Municipal de Vila do Conde, a peça “(M)IMOSA – Twenty Looks or Paris is Burning at the Judson Church (M)”, uma colaboração coreográfica entre Cecilia Bengolea, François Chaignaud, Trajal Harrell e Marlene Monteiro Freitas. Trata-se da primeira vez que esta peça sobe aos palcos nacionais, depois de ter sido apresentada nos mais importantes festivais internacionais de dança contemporânea.

No dia 25 de Setembro, Domingo, às 17h00, decorre a apresentação da peça “Improvisação a partir de In C de Terry Riley”, no âmbito do Ciclo "Improvisações/Colaborações", programado pela Fundação de Serralves e integrado no Programa do Circular Festival de Artes Performativas, em resultado da parceria com a Circular Associação Cultural e a Câmara Municipal de Vila do Conde. A performance decorrerá no Centro de Memória, onde o público será convidado a vir e a trazer o seu piquenique para o parque, no terraço inferior. Trata-se de um projecto com direcção Musical de Miquel Bernat, improvisação de movimento de Mark Tompkins, interpretação musical dos Drumming GP e ainda improvisação de movimento/bailarinos de Elizabete Francisca, Frans Poelstra, Mariana Tengner, Sofia Dias, Vera Mantero, Vítor Roriz e Mark Tompkins.

O programa do Circular prossegue com a apresentação de três propostas em estreia absoluta. Nos dias 28, 29 e 30 de Setembro, às 19h00, no Auditório Municipal de Vila do Conde e Terreno Anexo ao Convento de Santa Clara, Francisco Tropa e Laurent Pichaud apresentam "Literal", o resultado de uma colaboração artística iniciada há um ano a convite do festival e desenvolvida em residência artística. No dia 30 de Setembro, às 21h30, no Teatro Municipal de Vila do Conde, é apresentada a peça “War of Fictions”, um trabalho colaborativo de Sidney Leoni e Luís Miguel Félix que resulta de uma co-produção do Circular Festival com o Jardin d´Europe/Cullberg Ballet, o MDT e o WorkSpace Brussels. A fechar a 7ª edição do Festival, a jovem coreógrafa e performer Mariana Tengner Barros apresenta o seu mais recente trabalho “The Trap”, a 1 de Outubro, 21h30, no Teatro Municipal de Vila do Conde.

A par do programa do Festival, decorre um conjunto de conversas com as equipas artísticas participantes e abertas à participação do público.

Programa completo / Circular Festival de Artes Performativas 2011
http://www.circularfestival.com/circular/programa/pt

Vídeo (excerto)/ “(M)IMOSA – Twenty Looks or Paris is Burning at the Judson Church (M)” de Cecilia Bengolea, François Chaignaud, Trajal Harrell e Marlene Monteiro Freitas
http://www.youtube.com/watch?v=zvUpKgJQ9vQ

Spot / Circular Festival de Artes Performativas 2011
http://www.youtube.com/watch?v=vU3EllptQEg

Bilhetes, reservas e outras informações em www.circularfestival.com

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A Companhia Instável é a estrutura de criação artística convidada para uma estreia absoluta na próxima edição do FITEI

Depois do Teatro Bruto, em 2005, a que se seguiram Visões Úteis, Ensemble, Assédio, Teatro do Bolhão e NEC Núcleo de Experimentação Coreográfica, cabe à Companhia Instável, do Porto, conceber um espectáculo que terá a Estreia Absoluta no FITEI 2012.

Na última edição, o desafio foi lançado ao Teatro de Marionetas do Porto e a João Paulo Seara Cardoso, mas com o falecimento deste, a companhia repôs a sua última criação. Uma produção do Cine-teatro Constantino Nery assegurou uma estreia absoluta no festival.

A Companhia Instável foi criada em 1998 e tem procurado criar condições e oportunidades profissionais a criadores e intérpretes de dança contemporânea.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

FIBA - a festa de teatro na Argentina

A partir do próximo dia 24, no FIBA Festival Internacional de Buenos Aires podem ver-se criações de Peter Brook e Patrice Chéreau, entre outros.

Buenos Aires, cidade teatral por excelência, será sede do Festival Internacional Buenos Aires (FIBA), que se inicia no sábado 24 e decorre até 8 de Outubro.

Serão apresentados espectáculos de 14 companhias internacionais e 34 argentinas, incluindo 9 estreias naquele que constitui um dos encontros mais importantes da arte cénica contemporânea da América Latina. A programação, onde se destaca a visita de figuras de renome mundial, como a do encenador Peter Brook, conta também com masterclass, debates, oficinas e exposições.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Valle-Inclán é representado pela primeira vez na China

A companhia Atalaya dá a conhecer Valle-Inclán ao público chinês com a representação de 'Divinas palabras'.

A companhia sevilhana, vencedora do prémio Nacional de Teatro em Espanha, começou a sua digressão internacional com a obra 'Divinas Palabras' de Valle-Inclán, no Pekín Beijing Fringe Festival, nos dias 17 e 18 de Setembro e continuará no National Theatre Concert Hall de Taipei nos próximos dias 23, 24 e 25 de Setembro.

domingo, 18 de setembro de 2011

Arte e Mulher | Curso organizado pela Fundação Internacional das Artes de Madrid

‘ARTE Y MUJER - Estrategias de ocultación y modelos de recuperación’, curso dirigido por Carlos Delgado Mayordomo, comissário de arte e crítico independente, é organizado em Madrid pela Fundación Internacional de las Artes, FIArt.

Este curso de iniciação apresenta uma panorâmica geral da história da arte através da figura da mulher como agente criador. De forma transversal analisam-se as causas e consequências da ausência da mulher na historiografia artística tradicional, os complexos processos que determinaram a sua recuperação nos estudos críticos contemporâneos e os diferentes campos da sua intervenção.

O curso abordará os seguintes conteúdos:
Sexo, género e patriarcado
A historiografia como estrutura de poder
A puta sabida e a imagem da mulher na Idade Média
Freiras e santas: mulheres criadoras na arte medieval
Um renascimento masculino
Morte de mulheres: a caça às bruxas
Novas perspectivas no século XVI: laboratório e individualidade
Mulheres pintoras do barroco europeu
O problema das Academias
Barroco e ilustração: a mulher criadora no século XVIII
Sexo, classe e poder no século XIX
Modernidade, vanguarda e a nova mulher
Primeiras práticas artísticas feministas
A voz travestida
Género, migração e globalização
Teoria queer, transfeminismo e mircro-políticas de género

sábado, 17 de setembro de 2011

Declaração dos Promotores do protesto “Artistas e Públicos Indignados”

“A nossa capacidade de indignação pode e deve levar-nos a ações construtivas, motivadas pela recusa da passividade e da indiferença. (…) Saber dizer sim. Agir. Combater. Participar na insurreição pacífica o que nos permite dar resposta a um mundo que não nos agrada. Numa palavra: empenhar-nos!” afirma o filósofo Stéphane Hessel.

Artistas e Públicos Indignados é uma “revolta! de gente da “cultura” perante uma conjuntura que representa um retrocesso civilizacional em termos de direitos de cidadania, uma “revolta” que é intérprete não só de um sentimento colectivo de desalento, ainda difuso, e que deseja encontrar uma linguagem certa para o denunciar.

Esta iniciativa de protesto dos sectores das Artes e da Cultura pretende promover a unidade de todas as diferenças sem as anular, não querendo ser patamar de divisão ou de sectarismo sectorial; deseja, isso sim, dar visibilidade a um movimento geral de indignação de artistas, criadores e demais trabalhador@s face ao actual estado de degradação, desinvestimento e desertificação do sector das Artes e da Cultura. Pretende, também, dar voz aos Públicos, que a ela têm direito, para que possam ser espectadores emancipados.

Este é um protesto que emerge, organicamente, da força conjunta de um país a requerer mais e melhor democracia, mais qualidade de vida e que luta também pela requalificação das condições de criação e pelo direito aos seus tempos de fruição e de reflexão.
A Arte e a Cultura são os elementos vitais para a construção de um mundo melhor, tecido de diálogos entre visões e entendimentos diferentes do mundo.

Queremos que a Arte e a Cultura nos ajudem a fazer um país melhor, um país que questione, critique e altere um modelo de sociedade que claramente falhou.

Artistas e Públicos Indignados fazem ouvir a sua voz no dia 17 de Setembro, pelas 17h na Praça do Rossio, e em qualquer lugar do país, e decidem habitar criativamente a rua com a sua arte e cultura.

Promotores:
Dolores de Matos, programadora, encenadora e actriz
Eugénia Vasques, Prof. Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, crítica teatral
Joaquim Paulo Nogueira, dramaturgo e investigador
Leonor Areal, cineasta
Margarida Paredes, escritora, antropóloga
Mário Nuno Neves, autarca e publico muito indignado
Paulo Raposo, Prof. Instituto Universitário de Lisboa/ISCTE, antropólogo
Patricia Freire, programadora cultural
Rui Rebelo, músico
Sara Gonçalves, actriz

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

CAPUCHINHO VERMELHO XXX

"Gostamos de desafios, e voltar ao Capuchinho Vermelho, criado em 89 pelo João Paulo, agora nesta nova versão é mergulhar nesse universo delirante e hard-core tão peculiar e divertido onde os objectos se transformam em marionetas comestíveis".

O Edgard Fernandes é o actor/intérprete desta nova versão agora em estreia no FIMP Festival Internacional de Marionetas do Porto.

Já reparou que O Capuchinho Vermelho é uma história na qual não se fala senão de comer?
Este aspecto do conto pareceu interessar João Paulo Seara Cardoso que aqui nos apresenta um saboroso espectáculo de teatro de objectos (perecíveis).

Tudo começa, tranquilamente, sobre a toalha plástica de uma mesa de cozinha um pouco antes da hora do jantar, até ao momento em que… a hortaliça espalhada sobre a mesa se transforma em floresta.

A partir daí o universo oscila, os espaços vacilam, os tempos mudam e assistimos impotentes à metamorfose culinária do conto numa sequência de gestos e de imagens vertiginosas. O personagem, burocrata tímido, lívido, deixa-se levar, no espaço apertado da sua cozinha, por um saboroso delírio de invenções surrealistas.

É um espectáculo hilariante, efémero como uma boa refeição, mas do qual nos recordaremos por muito tempo.

De 16 de Setembro a 1 de Outubro, de terça a sábado, às 23h00, no TEATRO DE BELOMONTE

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Art'Imagem estreia a nova produção no Mindelact de Cabo Verde


"Um Punhado de Terra", a mais recente criação do Teatro Art'Imagem, estreia no próximo dia 15 de Setembro, em Cabo Verde, na cidade do Mindelo, em co-produção com o Festival Mindelact - atualmente considerado o principal evento teatral de Cabo Verde e de toda a África Lusófona, tendo ainda sido considerado, em 2005, o mais importante evento teatral do continente africano.

Trata-se de um texto da autoria de Pedro Eiras - pela primeira vez levado a cena - com encenação de José Leitão e interpretação de Flávio Hamilton.

O Mindelact termina no dia 17 de Setembro, com a apresentação de 'Descarnada Señorita', uma produção hispano-polaca.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Pague o que puder para ver A Pedra

As Boas Raparigas regressam ao Estúdio Zero para apresentar “A Pedra” de Marius von Mayenburg numa encenação de Cristina Carvalhal, numa carreira que se estende de 9 a 23 de Setembro.

Cientes das dificuldades que atravessam a sociedade portuguesa, a região norte e consequentemente muito do nosso público, a companhia decidiu facilitar o acesso ao espectáculo e selecionar 3 dias para a iniciativa “Pague o que Puder”.

Assim, a 9, 15 e 22 de Setembro, o público deverá dirigir-se à bilheteira levantando o seu bilhete, pagando por ele o que considerar justo, ou lhe for possível pagar. Nos restantes dias os bilhetes continuam ao preço único de 5 euros.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Materiais Diversos | 3ª edição

Foi divulgada a programação da terceira edição do Festival Materiais Diversos com uma programação pensada para os dias 21 a 30 de Outubro. Minde, Alcanena e Torres Novas recebem novamente o festival que quer ser cruzamento de multiplicidades locais e algumas aventuras transnacionais.

Martim Pedroso mergulha no universo de Raul Brandão para fazer uma crítica social acutilante, François Chaignaud e Cecilia Bengolea (dois dos mais promissores coreógrafos franceses) aproximam-se do mundo dos fantasmas e das suas diversas materializações, Marlene Freitas continua a sua pesquisa coreográfica repetitiva e de transe, Isabel Minhós Martins, Bernardo Carvalho e Suzana Branco deliciam jovens e adultos com uma história do teatro ilustrada interactivamente, Miguel Pereira abre o baú das memórias da população local, Elizabete Francisca e Teresa Silva estreiam um novo dueto, Lula Pena dará um concerto magnífico em Minde e a coreógrafa Filipa Francisco reinventará as relações entre homens e mulheres no seio de um rancho folclórico.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

NÃO SE BRINCA COM O AMOR

Nunca antes apresentado em Portugal, Não se Brinca com o Amor, de Alfred de Musset, é um dos mais belos clássicos de sempre, um verdadeiro drama sobre o amor, o orgulho e a juventude intransigente.

A peça, cuja acção decorre no século XVI, descreve o romance trágico de Camille, uma jovem que abandona o convento, e do seu primo Perdican. Num misto de orgulho e inocência, ambos desafiam o destino ao tratar o amor de forma despeitosa. No desenlace, uma inocente morre e os protagonistas são separados e impossibilitados de viver o verdadeiro sentimento de felicidade.
Não se Brinca com o Amor conta ainda com diversas personagens secundárias que prometem aligeirar a tensão dramática com acompanhamentos divertidos e até mesmo cómicos.

NÃO SE BRINCA COM O AMOR, de ALFRED DE MUSSET, um espectáculo de ARTISTAS UNIDOS, com encenação de JORGE SILVA MELO, em Estreia Absoluta, no dia 16 de Setembro, no Teatro Viriato, em Viseu.

Interpretação de Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Vânia Rodrigues, Américo Silva, António Simão, João Meireles, Pedro Carraca, Alexandra Viveiros, Joana Barros, Diogo Cão e Tiago Nogueira.

domingo, 11 de setembro de 2011

Duas companhias de Valência em co-produção



Peccata Minuta (Déjanos caer en la tentación), uma co-producción das jovens companhias valencianas Francachela e Teatro Íntimo, convida o espectador a uma travessia sensorial pelas debilidades humanas e pelos desejos ocultos num palco especial: os escritórios e os quartos do edifício modernista do Ateneo Sueco del Socorro.

A nova produção de Francachela Teatro e Teatro Intimo, estreia dia 15 Setembro na 22ª Mostra Internacional MIM a Sueca.

PECCATA MINUTA (déjanos caer en la tentación) é uma viagem por diversas habitações onde nos encontraremos cara a cara com o espelho dos desejos escondidos.

sábado, 10 de setembro de 2011

Nova criação do Teatro do Mar



Perto do mar, nenhum lugar é pequeno e o tempo esculpe dentro do coração um murmurar de águas profundas que vence o esquecimento.

Dias de Espuma” é um espectáculo sobre a memória e, simultaneamente, sobre toda uma cultura: em torno da presença do mar sempre girou a vida, o trabalho, os ganhos e as perdas, as crenças, a espiritualidade, o suor e a festa, o amor e a morte, o medo e a poesia. Apesar da mudança dos tempos e, em nome de uma ideia de progresso, se terem alterado profundamente as nossas vivências, é ainda o mar que nos sustenta o imaginário e os afectos, a esperança e a abertura do olhar.

Dias de Espuma” é também uma homenagem da Companhia aos homens que elegeram o mar como a sua casa, os pescadores, e a toda uma cultura que, apesar de tudo, ainda persiste na vida e no imaginário colectivo da nossa região e, de uma forma mais ampla, também do nosso país.

Esta criação assinala o ano de celebração do 25ª aniversário da vida de uma Companhia de teatro baptizada com o seu mais importante elemento geográfico e cultural: o Teatro do Mar.

Criação e encenação de Julieta Aurora Santos, com Carlos Campos, Luís João Mosteias, Sandra Santos e Sérgio Vieira.

Estreou no CENTRO DE ARTES DE SINES, no dia 3 de Setembro e tem reposições marcadas para os dias 12,13 e 14.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

"Una Mujer en Campaña", um solo de María Rosa Frega


María Rosa Frega volta a apresentar-se em palco com um monólogo, novamente escrito e encenado por Mariano Moro, intitulado "Una Mujer en Campaña" e está em cena no Teatro Moliére de Buenos Aires

A história de uma mulher que chega ao palco sem saber onde está. Depois do êxito alcançado com "La suplente', a actriz María Rosa Frega regressa com esta obra que foi nomeada em 2010 para o Prémio Estrella de Mar como Melhor Solo Humorístico e Melhor Actriz Protagonista de Comédia.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Artistas Unidos no Mirita Casimiro

"O Envelope" de Spiro Scimone, estará em cena no Teatro Mirita Casimiro de 9 a 11 de Setembro.

Depois da apresentação de “O Saguão” de Spiro Scimone, os Artista Unidos voltam a uma escrita intensa, frenética, construída com diálogos curtos e directos, criando inesperados efeitos, ora cómicos, ora trágicos, conforme afirmou Jorge Silva Melo: "Decidimos voltar. Com “O Envelope”, entramos no universo de Kafka, nos meandros da violência da discriminação. As personagens não são apenas vítimas, mas também executores dessa violência. Um mundo onde os valores humanos pouco contam. Um mundo que teimosamente queremos denunciar".

Spiro Scimone, siciliano nascido em 1964, diz escrever “não por ter necessidade de escrever, mas para imaginar uma partitura, um material que possa ser possuído pelo corpo, a alma e a voz até obter uma língua de teatro”. Criador de uma nova linguagem teatral, marcada por longas pausas no ritmo, Scimone vence, em 2002, o Leão de Ouro de Veneza para melhor estreia com “Nunzio”. Obras pautadas pela sádica comédia de uma seriedade muito própria. Obras de uma visão muito específica sobre a realidade que nos rodeia.

Tradução Ana Maria Bigotte Vieira e Clelia Bettini, encenação de Jorge Silva e interpretação Bruno Huca, Daniel Martinho, João de Brito e Luís Barros.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Começa a FiraTarrega 2011


A Fira del Teatre Trifulques i Xim Xim al Carrer nasceu em 1981, graças à iniciativa do alcaide de Tàrrega, Eugeni Nadal, e fruto de uma confluência de ideias: converter a Fiesta Mayor da cidade numa grande festa; animar a população para participar e a implicar-se e pôr o urbanismo da cidade ao serviço de um projecto cultural, neste caso o teatro. Para dar os primeiros passos neste projecto, Nadal contou com a cumplicidade de Xavier Fàbregas, chefe do Serviço de Cinematografia e Teatro da Generalitat de Catalunya e de Joan Font, director da Companhia Comediants.

A Firatarrega tornou-se rapidamente no maior acontecimento de teatro de rua de todo o estado espanhol. Inicia no dia 8 a edição de 2011, onde são apresentados largas dezenas de espectáculos, distribuídos pela programação oficial, a paralela, os realizados pelas diversas empresas de distribuição e ainda por centenas de espontâneos. É uma ocupação total da pequena cidade da Catalunha.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Traición, de Harold Pinter


Na capital espanhola está no cartaz do Teatro Español, Traición, de Harold Pinter entre 2 e 25 de Setembro de 2011, interpretado por Will Keen, Alberto San Juan e Cecilia Solaguren.

Escrita em 1978, esta obra apresenta os rasgos mais característicos do estilo de Pinter.

Esta montagem constitui o primeiro trabalho de Asamblea de Traidores, uma cooperativa de profissionais de teatro.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Não Gosto | Conferências de Jorge Silva Melo

A segunda conferência de Jorge Silva Melo do ciclo 'Não Gosto' vai realizar-se na Culturgest, dia 10 de Outubro e tem como tema 'Não gosto de programadores, não sei o que fazem'.

Já lá vão mais de 50 anos a ver e, mais tarde, a fazer teatro. Desde Mar de Miguel Torga, pelo TEP (em 1960? 61?), encenação de António Pedro, com a minha depois amiga Dalila Rocha, no Teatro Variedades, até ao Não se brinca com o amor de Alfred de Musset (esse que se perguntou “Com que sonham as raparigas?”), que estreamos em Viseu, em Setembro de 2011. E já vi passar tanta coisa, críticos que surgiram, aterrorizaram as hostes durante nove meses e desapareceram ou se tornaram directores de televisões (sim, sim), amigos que foram ministros, ministros que se tornaram inimigos, programadores que não sei quem os inventou, directores de teatro, directores-gerais que encontro, frustrados, impotentes, reformados, tanta gente que andou pelas estreias (“hoje está cá fulano”, até se diz nos camarins, como se isso fosse determinante) e se foi indo embora. E que deixaram? Apetece-me lembrar-me dos seus percursos (alguns), das suas promessas, das suas derrotas, das suas ilusões, dos seus fracassos. E dizer que não gosto, não gosto mesmo nada, não gostei nem gosto. Não gosto dos críticos que temos (e dos que tivemos?), não gosto dos programadores-autores (que temos e teremos?), dos ministros, directores-gerais sempre nomeados que nem Sísifos e a refazer leis que nem Penélope eliminando pretendentes, não gosto. Não digo das pessoas, até há de quem gosto e gostarei: é das funções, do tempo que perdem, do tempo que fazem perder, do mundo que tapam. Por isso vou dizer tudo e espero que olhos nos olhos. E, porque gosto de happy-ends, dizer que gosto, gosto de actores, actrizes, técnicos.
Jorge Silva Melo

Reabertura do Centro de Documentação do Teatro Nacional S. João

O Centro de Documentação do Teatro Nacional São João reabriu no dia 1 de Setembro. O horário de abertura ao público é das 14,30h às 18,00h de segunda-feira a sexta-feira. Funciona no Mosteiro de São Bento da Vitória, Rua de São Bento da Vitória, Porto.

O Centro de Documentação surgiu para contrariar a efemeridade do gesto criativo e desdramatizar os efeitos de várias maldições documentais. Iniciou um sempre inacabado processo de recolha e tratamento de todo o material de carácter documental criado pelo TNSJ, disponibilizando-o dentro e fora de portas. Gere, desde 2001, uma base de dados, o Cinfo – Centro de Informação (alojado em www.tnsj.pt), que referencia os documentos fisicamente existentes no Centro de Documentação, funcionando igualmente como biblioteca online.

domingo, 4 de setembro de 2011

Prémios do público em Ciudad Rodrigo


Correr o fado", da companhia portuguesa Quorum Ballet ganhou o prémio de Melhor Espectáculo de Sala na 14ª Edição da Feria de Teatro de Castilla y León, ex-ecquo com “Caramelo” da companhia sevilhana Caramala. A Mensão especial para o Melhor Espectáculo de Rua foi atribuido a “El pianista del agua” da companhia catalã Efímer. Estes prémios são atribuidos pela associação “Amigos del Teatro de Ciudad Rodrigo” que distinguiu também “Smile” criado pela companhia daquela comunidade Teatro La Sonrisa, como melhor espectáculo para crianças.

sábado, 3 de setembro de 2011

Uma polifonia cénica em 9 idiomas

Transit, dirigida por Marcelo Díaz (Argentina, 1955) põe em cena sete homens e mulheres de sete países que se comunicam em nove idiomas diferentes. Despedidas, ausências, desespero ou anseios refletem a realidade do inmigrante num palco onde se superam as barreiras do idioma.

Uma polifonia cénica em 9 idiomas reposta no palco da Cuarta Pared, em Madrid. Até 25 de Setembro.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Dança contemporânea no CELCIT

Na sala do CELCIT, Moreno, estreiam dia 2 de Setembro os espectáculos Meñique e Me perdi de mí, integrados no ciclo de dança contemporânea COCOA EN EL CELCIT.

Meñique é uma ideia original de Victoria Keriluk, com coreografia de Natacha Berezan, Lucía González, Victoria Keriluk.

Me perdi de mí, do Grupo Dispositivo Tanza, é interpretado por Luciano De Luca, Luciana Paula Martínez e Jazmín Titiunik, a partir da ideia de Heidi Ibeth Álvarez Altuna.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

26º Festivale






Começa hoje em São Paulo, numa organização da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, o 26º Festivale.

Em 26 edições, esta é a primeira vez que o Festivale programa tantas atividades, 123 ao todo, espalhadas por 41 espaços entre ruas, praças, parques, teatros, bibliotecas, espaços culturais, escolas e outros ambientes, como autocarros e carretas que se transformam em palco.

O 26º Festivale termina dia 11, com uma grande variedade de espetáculos teatrais para todos os gostos e idades.