A peça estreou há um ano e continua em cartaz.
Partindo da famosa pergunta : que fazem tanto tempo as mulheres na casa de banho?, desvenda-se este universo, que fala das mulheres a partir delas mesmas.
“Escrita e dirigida por uma mulher e representada apenas por mulheres, a obra tenta resgatar e desdobrar a autenticidade, aquelas coisas que nos fazem ser o que somos no mundo actual, sem estereótipos. Jogar com a ideia de penetrar num mundo que só nós conhecemos e definimos até onde mostrar. Ser o que somos sem couraças, expor nossos medos, nossas necessidades, nossas obsessões. Revelarmos o desejo e a fantasia que nos habita. Exibir a nossa beleza sem pressões de nenhum tipo”.
Seis mulheres diferentes expõem suas fantasias, mudam de sexo, transformam-se em estrelas de rock, recitam reggaeton, atiram os silicones pelos ares, cantam, tocam-se, divertem-se, sofrem e dançam. Seis manifestos desbocados acerca da beleza, do amor, da alimentação, da perda, da obsessão, do desejo e do sexo. Mulheres desesperadas, poéticas, irónicas, irritadas e perdidamente enamoradas, fundem sonho e realidade, num espaço que muda constantemente de forma.
Dramaturgia e direcção: Mariela Asensio
Interpretes
Melina Milone
Dolores Ocampo
Cecilia Rainero
Leticia Torres
Raquel Ameri
Maria Eugenia Iturbe
Música Original: Mauro García Barbe
Coreografia: Luciana Acuña
Cenografia: Ariel Vaccaro
Desenho de luzes: Matías Sendón
Guarda-roupa: Vessna Bebek
Assistência Artística: Nadia Crosa
Teatro Picadilly, Avenida Corrientes 1524, barrio de San Nicolás, Buenos Aires, Argentina.
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