quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
O SOLO, de Clara Andermatt
O processo parte de um ponto central, a essência da personagem, o princípio onde tudo é novo e ainda por descobrir; um ser atirado para uma viagem. Ela encontra-se numa espiral de tempo fragmentado, à procura, num contínuo processo de crescimento e transformação. Através de obstáculos, confrontações, forças antagónicas de resistência e prazer, conflito e rendição, ela inicia um diálogo interior em busca de temperança e equilíbrio. E descobre a possibilidade de transformar a sua realidade, já que nunca está completa, à medida que evolui para o ciclo seguinte. - Alejandra Orozco
O SOLO, de Clara Andermatt
11 e 12 de Dezembro 2009, às 21h30
Grande Auditório Culturgest, Lisboa
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