No tempo em que as máquinas falavam, era uma vez... uma história contada outra vez.ALVA 7.0 traz de volta, a um futuro próximo, a memória de uma história antiga, a de Branca de Neve. A versão mais popular e que cristalizou a história para as gerações futuras foi... publicada numa compilação de contos tradicionais e folclóricos pelos irmãos Grimm em 1812.De 1812 num ápice se salta até ao ano 2112 e a história ainda vale. A Branca agora Alva, não se perde no bosque antigo mas deambula através de uma paisagem robótica e futurista, num tempo em que as máquinas falam e se emocionam.Alva ainda tem coração de princesa, que uma rainha perversa quer possuir. Nesta história que agora se rescreve, conta-se como o coração de Alva se livra do mal com uma canção, como cresce ao conhecer a irmandade de 7 pequenos robots e como se torna forte com a amizade. O desfecho da aventura fica aberto, deixando o sabor da promessa.Para se contar o conto de ALVA 7.0 conjugam-se no espaço do teatro, do espectáculo, várias linguagens performativas, que os intérpretes exploram através do seu desempenho: a dança, o texto, o canto e a música. A estas adiciona-se a tecnologia e o virtual, trazidos à cena pela utilização de mecanismos robóticos dotados de carisma e de emoção que irão interagir com a história e com os intérpretes, deslocando-se no espaço em coreografias mecânicas e franzindo o nariz quando for caso disso.
Sónia Baptista - direcção artística, projecto de cena,co-criação vídeo, música e interpretação
Miguel Bonneville e António Júlio - intérpretes
Helena Nogueira-Silva - co-criação vídeo, animação e programaçãokinect, música
No Teatro Turim, 9 e 10 de Dezembro.
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