O Teatro Experimental do Porto em co-produção com As Boas Raparigas apresentam “Duas Senhorinhas Rumo ao Norte” de Pierre Notte, de 23 de Maio a 9 de Junho no Auditório Municipal de Gaia – Vila Nova de Gaia.
Esta co-produção insere-se nas comemorações dos 60 anos de espectáculos do Teatro Experimental do Porto e nos 20 anos de espectáculos de As Boas Raparigas.
“Duas Senhorinhas Rumo ao Norte” relata a viagem de duas irmãs, que acabaram de perder a mãe de noventa e sete anos e que iniciam uma jornada para irem ver a campa do seu pai, enterrado há vinte e cinco anos atrás. Este é o pretexto para a composição de uma “road-play” feminina, inteligente e com a subtileza dos jogos infantis, que labora sobre a espessura dos laços humanos. Para além da ternura e do encanto que emana das linhas poéticas de Pierre Notte, aquilo que melhor se percebe nesta peça é um libelo pela recuperação dos laços de fraternidade e uma exaltação pelas pequenas histórias que raramente chegam a merecer atenção mediática. Sendo, contudo, das pequenas tragédias pessoais que o mundo é feito.
Encenação│ Gonçalo Amorim
Tradução│ Regina Guimarães
Cenografia│ Rita Abreu
Adereços│ João Rosário
Desenho de Luz│ Nuno Meira
Sonoplastia│ Luís Aly
Figurinos│ Catarina Barros
Elenco│ Carla Miranda e Maria do Céu Ribeiro
Esta co-produção insere-se nas comemorações dos 60 anos de espectáculos do Teatro Experimental do Porto e nos 20 anos de espectáculos de As Boas Raparigas.
“Duas Senhorinhas Rumo ao Norte” relata a viagem de duas irmãs, que acabaram de perder a mãe de noventa e sete anos e que iniciam uma jornada para irem ver a campa do seu pai, enterrado há vinte e cinco anos atrás. Este é o pretexto para a composição de uma “road-play” feminina, inteligente e com a subtileza dos jogos infantis, que labora sobre a espessura dos laços humanos. Para além da ternura e do encanto que emana das linhas poéticas de Pierre Notte, aquilo que melhor se percebe nesta peça é um libelo pela recuperação dos laços de fraternidade e uma exaltação pelas pequenas histórias que raramente chegam a merecer atenção mediática. Sendo, contudo, das pequenas tragédias pessoais que o mundo é feito.
Encenação│ Gonçalo Amorim
Tradução│ Regina Guimarães
Cenografia│ Rita Abreu
Adereços│ João Rosário
Desenho de Luz│ Nuno Meira
Sonoplastia│ Luís Aly
Figurinos│ Catarina Barros
Elenco│ Carla Miranda e Maria do Céu Ribeiro
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