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Flutuando no Espaço/Flotando en el Espácio, co-produção Cendrev/Teatro del Astillero, de Madrid, até 21 de Novembro, no Teatro Garcia de Resende, em Évora.
Flutuando no Espaço/Flotando en el Espácio, de Luís Miguel González Cruz, tem encenação de Luis Miguel González Cruz e interpretação de Ángel Solo, Daniel Martos, Jorge Baião, Maria Marrafa, Oren Moreno e Rosário Gonzaga.
Dois astronautas convivem, depois de muitos anos, numa estação espacial farol recebendo e descodificando mensagens que provêm de todos os lados, tentando ser os receptores de qualquer tipo de mensagem que venha do exterior. O tempo passa, a vida continua na Terra mas, no espaço, tudo parece estar como sempre.Dezoito anos de órbita fizeram com que estes personagens tenham desenvolvido uma vida virtual e umas personalidades ocultas. Entregues aos contactos por internet, as comunicações com a Terra são as únicas relações supostamente reais que estes dois homens têm no espaço, em microgravidade.Mas os acontecimentos desencandeiam-se. O transtorno, completamente humano, faz com que nessa nave imóvel, estação farol, estes dois personagens relembrem, inconscientemente, a mesma história de Caim e Abel, a fundação do bem e do mal, mas, flutuando no espaço, não se sabe muito bem onde está o bem e onde está o mal.
Flutuando no Espaço/Flotando en el Espácio, de Luís Miguel González Cruz, tem encenação de Luis Miguel González Cruz e interpretação de Ángel Solo, Daniel Martos, Jorge Baião, Maria Marrafa, Oren Moreno e Rosário Gonzaga.
Dois astronautas convivem, depois de muitos anos, numa estação espacial farol recebendo e descodificando mensagens que provêm de todos os lados, tentando ser os receptores de qualquer tipo de mensagem que venha do exterior. O tempo passa, a vida continua na Terra mas, no espaço, tudo parece estar como sempre.Dezoito anos de órbita fizeram com que estes personagens tenham desenvolvido uma vida virtual e umas personalidades ocultas. Entregues aos contactos por internet, as comunicações com a Terra são as únicas relações supostamente reais que estes dois homens têm no espaço, em microgravidade.Mas os acontecimentos desencandeiam-se. O transtorno, completamente humano, faz com que nessa nave imóvel, estação farol, estes dois personagens relembrem, inconscientemente, a mesma história de Caim e Abel, a fundação do bem e do mal, mas, flutuando no espaço, não se sabe muito bem onde está o bem e onde está o mal.
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