Segunda conferência/conversa, 11 Janeiro, 19h, Salão Nobre do Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa. A iniciativa integra-se nas actividades da TEIA - Teatro Experimentação Inovação Acção que organiza três sessões em torno da relação entre Arquitectura e Teatro, com o mecenato da SECIL e o apoio da Ordem dos Arquitectos.
João Perry, João Brites e Maria Antónia Amarante são os oradores. A entrada é livre.
João Brites, cenógrafo, encenador e dramaturgista, é fundador e director do Teatro Bando e lecciona na Escola Superior de Teatro e Cinema. Em Bruxelas, frequentou os cursos de Pintura e de Gravura na ENSAAV – La Cambre. Encenou espectáculos e eventos no âmbito da Europália e da Lisboa94 e dirigiu a Unidade de Espectáculos da Expo98. Em 1999, recebeu o grau de Comendador da Ordem do Mérito e, em 2008, ganhou o Prémio Anual da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro com o espectáculo SAGA. Encenou, recentemente, o espectáculo “Quixote”, no Teatro da Trindade.
João Perry começou a sua carreira em 1953, no Teatro Nacional D. Maria II, tendo-se tornado actor permanente da Companhia em 1978. Durante os anos sessenta e setenta trabalhou com companhias alternativas, entre as quais o Teatro Experimental do Porto, o Teatro Estúdio de Lisboa, Os Comediantes, Os Cómicos, o Grupo 4. Ao longo da sua carreira, fez actuações em diversos géneros que vão desde drama, comédia, revista, televisão e cinema. Trabalhou com o La Mama Experimental Theatre Club em Nova Iorque, onde se estreou como encenador em “Stolen Words” (1971). Encenou, desde então, Herman Broch, Marivaux, Shakespeare, uma ópera de Cimarosa. Vimo-lo recentemente nas peças “(Selvagens) Homem dos olhos tristes” de Händl Klaus, no Teatro Aberto, e “Seis personagens à procura de autor” de Pirandello, um espectáculo dos Artistas Unidos.
Maria Antónia Amarante nasceu no Porto e licenciou-se em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa. De 1974 a 1987, exerceu a actividade de docência de Literatura Alemã no Departamento de Estudos Germanísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, período durante o qual foi bolseira de investigação com várias estadias na Alemanha e Áustria. De 1987 a 1992, foi Leitora de Português no King’s College de Londres. Actualmente, é tradutora freelancer em Lisboa, tendo traduzido várias obras na área do espectáculo, apresentadas no Centro Cultural de Belém, na Fundação Calouste Gulbenkian, no Teatro Nacional São João e no Teatro A Comuna.
João Perry, João Brites e Maria Antónia Amarante são os oradores. A entrada é livre.
João Brites, cenógrafo, encenador e dramaturgista, é fundador e director do Teatro Bando e lecciona na Escola Superior de Teatro e Cinema. Em Bruxelas, frequentou os cursos de Pintura e de Gravura na ENSAAV – La Cambre. Encenou espectáculos e eventos no âmbito da Europália e da Lisboa94 e dirigiu a Unidade de Espectáculos da Expo98. Em 1999, recebeu o grau de Comendador da Ordem do Mérito e, em 2008, ganhou o Prémio Anual da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro com o espectáculo SAGA. Encenou, recentemente, o espectáculo “Quixote”, no Teatro da Trindade.
João Perry começou a sua carreira em 1953, no Teatro Nacional D. Maria II, tendo-se tornado actor permanente da Companhia em 1978. Durante os anos sessenta e setenta trabalhou com companhias alternativas, entre as quais o Teatro Experimental do Porto, o Teatro Estúdio de Lisboa, Os Comediantes, Os Cómicos, o Grupo 4. Ao longo da sua carreira, fez actuações em diversos géneros que vão desde drama, comédia, revista, televisão e cinema. Trabalhou com o La Mama Experimental Theatre Club em Nova Iorque, onde se estreou como encenador em “Stolen Words” (1971). Encenou, desde então, Herman Broch, Marivaux, Shakespeare, uma ópera de Cimarosa. Vimo-lo recentemente nas peças “(Selvagens) Homem dos olhos tristes” de Händl Klaus, no Teatro Aberto, e “Seis personagens à procura de autor” de Pirandello, um espectáculo dos Artistas Unidos.
Maria Antónia Amarante nasceu no Porto e licenciou-se em Filologia Germânica pela Universidade de Lisboa. De 1974 a 1987, exerceu a actividade de docência de Literatura Alemã no Departamento de Estudos Germanísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, período durante o qual foi bolseira de investigação com várias estadias na Alemanha e Áustria. De 1987 a 1992, foi Leitora de Português no King’s College de Londres. Actualmente, é tradutora freelancer em Lisboa, tendo traduzido várias obras na área do espectáculo, apresentadas no Centro Cultural de Belém, na Fundação Calouste Gulbenkian, no Teatro Nacional São João e no Teatro A Comuna.
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