Unicórnios, Pai Natal e Hamlet não existem. Luto é um manifesto: Aprender a esquecer para ser um pouco mais livre! As palavras parecem demasiado viciadas/viciantes e impossíveis de contornar. Um luto que é resposta, revolta, passividade, hostilidade, esquecimento, solidão, agitação, ansiedade e fadiga sobre o negro que se aproxima tão ameaçador. “Eu sou pela ditadura da felicidade, pela ditadura da boa disposição, da luta, do andar para a frente e ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar. Ninguém me pode parar.”
18 a 23 de Setembro
Terça a Domingo
TEATRO TABORDA Texto e Criação
RUI NETO
Interpretação MIGUEL DAMIÃO
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