
O trabalho fundamenta-se no corpo como único instrumento motor de toda sensação. Classificada como dança contemporânea e improvisação, a montagem construi-se partindo das experiências dos intérpretes e da sua memória.
Nas palavras de Daniel Abreu, esta peça “não fala do envólocro da pele nem do que veste, mas sim do que essa pele vê, o que a assusta e transforma, o que a desperta e o que a adormece”
NEGRO tem música original de Miguel Gil, Haru Mori e Masahiro Hiramoto.
O espectáculo, que permanecerá na sala de Vigo todo o fim de semana, será apresentado também no Salón Teatro de Santiago de Compostela, nos próximos dias 26 e 27 de Janeiro.
Sem comentários:
Enviar um comentário