O diretor do Teatro Viriato, Paulo Ribeiro, explicou à Lusa que em causa estão 150 mil euros já devidamente programados mas que dependem do cumprimento de um projeto aprovado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Centro (CCDRC), entidade competente na gestão das candidaturas ao QREN.
“Nós cumprimos todas as regras, preenchemos todos os requisitos, num processo extremamente burocrático, mas, depois, somos confrontados com a irresponsabilidade da CCDRC, que simplesmente deixa cair uma candidatura ao QREN por não ser capaz de cumprir prazos”, acusou Paulo Ribeiro.
Esta situação leva a que, de uma programação anual orçada em 300 mil euros, metade pode estar em causa “apenas porque a entidade (CCRC) a quem compete a contratualização das candidaturas deixa o processo morrer por incumprimento de requisitos simples”.
Esta candidatura foi feita em 2009, englobada num projeto denominado Rede 5, que agrega ainda espaços semelhantes na Guarda, Guimarães, Torres Novas e o Maria Matos, em Lisboa.
Sem comentários:
Enviar um comentário