
"A continuidade deste evento em alto nível só prova a importância do intercâmbio cultural", afirma a actriz e produtora Tânia Pires, criadora do festival. "Começamos com dez espetáculos de cinco países. No ano seguinte, tivemos a entrada de Guiné-Bissau e já somávamos mais de 400 grupos inscritos e 31 mil espectadores nas duas edições. Agora contabilizamos quase mil inscrições e 13 peças dos integrantes da CPLP, com a entrada de mais um país. É mais um passo no objetivo de estreitarmos os laços entre culturas tão distintas e ainda muito distantes".
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