O espectáculo parte da observação e da co-criação em residência artística de toda a equipa. Como base de pesquisa, o rio, o corpo enquanto rio e o rio como identidade. Em palco, três intérpretes, dois homens e uma mulher: Alban Hall, Tonan Quito e Marina Nabais. Tal como as margens de um rio, são as diferenças e semelhanças que contribuem para a constituição das identidades. Em palco está também o público, testemunhando e integrando o fluxo e as margens deste rio.
Marina Nabais (Luanda, 1974) estudou na Escola Superior de Dança, no ramo de Espectáculo. Frequentou a School For New Dance Development (Amesterdão), onde fez a sua pós-graduação, e foi bolseira do Centro Nacional de Cultura, tendo participado em vários workshops com grandes nomes nacionais e internacionais da dança. Como coreógrafa, estreou-se com Dying Eyes (1996), sendo desde então autora de inúmeras criações. Como intérprete, tem trabalhado nas áreas de dança, teatro e vídeo. Desenvolve paralelamente um trabalho pedagógico. É, desde 2003, directora artística d’ a menina dos meus olhos – associação cultural.
Interpretação/Co-criação de Alban Hall, Marina Nabais, Tonan Quito
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