A FESTA é a primeira criação resultante do projecto Estúdios. Este espectáculo tem origem em três workshops dirigidos pelo realizador português João Canijo, pelos directores artísticos da companhia norte-americana Nature Theatre of Oklahoma, Pavol Liska e Kelly Copper, e pelo coreógrafo congolês Faustin Linyekula. Ao longo destes workshops, a equipa artística deste espectáculo explorou diversos processos de trabalho e desenvolveu vários fragmentos de uma obra teatral dedicada ao tema da “festa”. De seguida, autores e actores fundiram as suas experiências anteriores, encontrando a sua própria forma de criarem um espectáculo sobre este tema, que é um convite não só à invenção, mas também à celebração.
Baptizados, casamentos, aniversários e até funerais. Festas de Natal, de Ano Novo e feriados populares. Festas de empresa, festas de escola, celebrações de vitórias desportivas, bélicas, eleitorais, etc. As festas são também momentos performativos, onde se repetem gestos, rituais, assumindo-se personagens. Nas festas, podemos observar a natureza humana na sua faceta mais teatral.
A FESTA é também uma noção essencial na História do Teatro. Foi em festas, tanto nos palácios das cortes como nas celebrações populares, que nasceram muitas das obras mais marcantes da dramaturgia universal. A pergunta que queremos lançar é: que festa podemos hoje fazer num teatro? Que pode o teatro celebrar? Pode o teatro, ele próprio, ser ainda uma festa?
Criação colectiva
Baptizados, casamentos, aniversários e até funerais. Festas de Natal, de Ano Novo e feriados populares. Festas de empresa, festas de escola, celebrações de vitórias desportivas, bélicas, eleitorais, etc. As festas são também momentos performativos, onde se repetem gestos, rituais, assumindo-se personagens. Nas festas, podemos observar a natureza humana na sua faceta mais teatral.
A FESTA é também uma noção essencial na História do Teatro. Foi em festas, tanto nos palácios das cortes como nas celebrações populares, que nasceram muitas das obras mais marcantes da dramaturgia universal. A pergunta que queremos lançar é: que festa podemos hoje fazer num teatro? Que pode o teatro celebrar? Pode o teatro, ele próprio, ser ainda uma festa?
Criação colectiva
texto Filipe Homem Fonseca, Nelson Guerreiro e Tiago Rodrigues
interpretação Cátia Pinheiro, Cláudia Gaiolas, Joaquim Horta, Marcello Urgeghe, Rita Blanco, Tiago Rodrigues e Tónan Quito
cenário e desenho de luz Thomas Walgrave
produção e fotografia Magda Bizarro
assistente de produção Moirika Reker
produção Mundo Perfeito e Teatro Maria Matos
em co-produção com Festival de Almada 2008, Alkantara Festival, CAPa e Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.
Até 27 de Julho, no Teatro Maria Matos, Lisboa.
Até 27 de Julho, no Teatro Maria Matos, Lisboa.
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