O Teatro Nacional de Catalunha estreia dia 6 de Novembro La Dama de Reus, de Ambrosi Carrion, espectáculo que estará em cena até 21 de Dezembro.
O Teatro Nacional de Catalunha pretende reabilitar uma figura quase desconhecida do grande público: Ambrosi Carrion, um dos dramaturgos mais prolíficos e interessantes de meados do século xx na Catalunha. E, em simultâneo, pretende lembrar a memória do exílio, que bloqueou a vida cultural catalã, depois da Guerra Civil Espanhola.
Em La Dama de Reus, Carrion reelabora um argumento bem conhecido na tradição popular europeia do século XVII e profundamente enraizado na tradição catalã: uma dama extraordinariamente bela, impulsionada pela necessidade e mesquinhez da família do seu marido, é obrigada a dormir com o tirano que governa a cidade para salvar a vida de seu marido. Amor e paixão são confrontados com a ânsia de vingança.
Ambrosi Carrion é hole praticamente desconhecido, mas, até 1939, foi um dramaturgo combativo e um encenador de prestígio. E não apenas isso: esteve sempre relacionado com os ambientes e centros culturais de trabalhadores (como o Ateneu Enciclopèdic Popular, presidido por si) e foi um conferencista frequentemente solicitado pelas escolas anarquistas.
A partir de 1924, após alguns anos em que tinha sido afastado dos palcos, porque o seu teatro não se encaixava no vazio que dominava a cena catalã, obteve seu doutoramento em Geografia e História e foi professor do Instituto Balmes Barcelona e professor na Universidade Autónoma de Barcelona, na qual se responsabilizou pela Universidade para os Trabalhadores. São muitos os que, ainda hoje, se lembram dele com estima.
Elenco:
Júlia Barceló
Manel Barceló
Ivan Benet
Pepo Blasco
Rosa Cadafalch
Jordi Llovet
Maria Molins
Jordi Puig “Kai”
Artur Trias
Encenação:
Ramon Simó
Cenografia:
Bibiana Puigdefàbregas
Guarda-roupa:
Mariel Soria
Desenho de luz:
Quico Gutiérrez
Música:
Joan Alavedra
Músicos (Lisboa Zentral Café):
Joan Alavedra
Eduard Altoba
Salvador Boix
Oriol Camprodon
Xavier Maureta
Naüm Monterde
Produção:
Teatre Nacional de Catalunya
O Teatro Nacional de Catalunha pretende reabilitar uma figura quase desconhecida do grande público: Ambrosi Carrion, um dos dramaturgos mais prolíficos e interessantes de meados do século xx na Catalunha. E, em simultâneo, pretende lembrar a memória do exílio, que bloqueou a vida cultural catalã, depois da Guerra Civil Espanhola.
Em La Dama de Reus, Carrion reelabora um argumento bem conhecido na tradição popular europeia do século XVII e profundamente enraizado na tradição catalã: uma dama extraordinariamente bela, impulsionada pela necessidade e mesquinhez da família do seu marido, é obrigada a dormir com o tirano que governa a cidade para salvar a vida de seu marido. Amor e paixão são confrontados com a ânsia de vingança.
Ambrosi Carrion é hole praticamente desconhecido, mas, até 1939, foi um dramaturgo combativo e um encenador de prestígio. E não apenas isso: esteve sempre relacionado com os ambientes e centros culturais de trabalhadores (como o Ateneu Enciclopèdic Popular, presidido por si) e foi um conferencista frequentemente solicitado pelas escolas anarquistas.
A partir de 1924, após alguns anos em que tinha sido afastado dos palcos, porque o seu teatro não se encaixava no vazio que dominava a cena catalã, obteve seu doutoramento em Geografia e História e foi professor do Instituto Balmes Barcelona e professor na Universidade Autónoma de Barcelona, na qual se responsabilizou pela Universidade para os Trabalhadores. São muitos os que, ainda hoje, se lembram dele com estima.
Elenco:
Júlia Barceló
Manel Barceló
Ivan Benet
Pepo Blasco
Rosa Cadafalch
Jordi Llovet
Maria Molins
Jordi Puig “Kai”
Artur Trias
Encenação:
Ramon Simó
Cenografia:
Bibiana Puigdefàbregas
Guarda-roupa:
Mariel Soria
Desenho de luz:
Quico Gutiérrez
Música:
Joan Alavedra
Músicos (Lisboa Zentral Café):
Joan Alavedra
Eduard Altoba
Salvador Boix
Oriol Camprodon
Xavier Maureta
Naüm Monterde
Produção:
Teatre Nacional de Catalunya
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