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Partindo de uma proposta da actriz Custódia Gallego, Abel Neves criou um poderoso texto teatral que o encenador João Grosso converteu num mergulho pelo interior do universo da violência doméstica, da demência e da “cumplicidade” das vítimas. A perturbante actualidade de Vulcão é hoje amplificada pela profusão de histórias de mulheres que surgem subitamente aos olhos do mundo saídas de uma vida escondida, sórdida e doentia, vivida num alçapão para onde foram arrastadas quando crianças.
VULCÃO
Até 7 de Março
Teatro do Bolhão, Porto
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