O êxito desta apresentação contrasta com a tentativa de censura por parte dos autarcas do PP de Segóvia, a propósito da última criação da companhia “El penal de Ocaña”, atitude que mereceu um violento repúdio da classe artística e em particular da Artesa.
Nesta apresentação em Alcántara, a companhia presenteou mais de 800 espectadores com
'uma verdadeira jóia
dramática de alto valor estético pela beleza serena da sua composição e o equilíbrio artístico entre o mundo medieval e o renascentista', conforme relata o próprio site do festival.
Em Auto de la Sibila Casandra importa destacar o grande trabalho de encenação de Ana Zamora e os arranjos musicais de
Alicia Lázaro, especialista e investigadora da
música dos séculos XVII e XVIII.
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