quarta-feira, 6 de outubro de 2010
‘A morte de um caixeiro viajante’ no TEP
O Teatro Experimental do Porto estreou no passado dia 23 de Setembro a peça ‘A morte de um caixeiro viajante’ no Auditório Municipal de Gaia, 56 anos depois de ter sido encenado pela primeira vez em Portugal por António Pedro.
“A Morte de um Caixeiro Viajante, que o autor definiu como ‘tragédia moderna’, escrita em 1949, no momento em que os Estados Unidos e o Mundo passavam por uma profunda crise, não só económica como de valores, mantém uma actualidade impressionante”, refere em comunicado Júlio Gago, director da companhia Teatro Experimental do Porto (TEP).
A peça tem encenação de Gonçalo Amorim.
Em plenas comemorações do centenário de António Pedro, Gonçalo Amorim foi convidado a encenar um espectáculo no TEP, tendo a escolha recaído em "A Morte de um Caixeiro Viajante".
Esta peça representa o segundo dos três espectáculos de homenagem ao primeiro director artístico do TEP, num ciclo iniciado em Maio com “O Morgado de Fafe Amoroso”, de Camilo Castelo Branco e que terminará com a encenação, entre 18 de Novembro e 12 de Dezembro, da peça “Jornada Para a Noite”, de Eugene O’Neill.
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