A FÁBRICA DE NADA de Judith Herzberg, pelos Artistas Unidos, a partir de 14 de Fevereiro em cena no Centro Cultural da Malaposta.
Uma fábrica de cinzeiros fecha, e os trabalhadores, não querendo ficar desempregados, resolvem continuar a trabalhar numa nova produção: nada. À volta de nada organiza-se tudo, desde a escolha do gerente da fábrica, aos furtos dos produtos e aos tribunais, com muita música cantada e tocada a mostrar por que caminhos segue esta história.
A FÁBRICA DE NADA
de Judith Herzberg
Tradução de David Bracke e Miguel Castro Caldas
Uma fábrica de cinzeiros fecha, e os trabalhadores, não querendo ficar desempregados, resolvem continuar a trabalhar numa nova produção: nada. À volta de nada organiza-se tudo, desde a escolha do gerente da fábrica, aos furtos dos produtos e aos tribunais, com muita música cantada e tocada a mostrar por que caminhos segue esta história.
A FÁBRICA DE NADA
de Judith Herzberg
Tradução de David Bracke e Miguel Castro Caldas
Encenação Jorge Silva Melo
Com Américo Silva, António Filipe, António Simão, Carla Galvão, Hugo Samora, João Meireles, João Miguel Rodrigues, Miguel Telmo, Paulo Pinto, Pedro Carraca, Pedro Gil, Sérgio Conceição, Sérgio Grilo, Vítor Correia e os músicos Gonçalo Lopes, João Madeira, Miguel Fevereiro, Paulo Curado, Rini Luyks e Rui Faustino
Com Américo Silva, António Filipe, António Simão, Carla Galvão, Hugo Samora, João Meireles, João Miguel Rodrigues, Miguel Telmo, Paulo Pinto, Pedro Carraca, Pedro Gil, Sérgio Conceição, Sérgio Grilo, Vítor Correia e os músicos Gonçalo Lopes, João Madeira, Miguel Fevereiro, Paulo Curado, Rini Luyks e Rui Faustino
Figurinos Rita Lopes Alves
Luz Pedro Domingos
Música Rui Rebelo
Som André Pires
Uma produção Artistas Unidos / Culturgest / Teatro Viriato
com o apoio da Embaixada dos Países Baixos
De 14 de Fevereiro a 16 de Março no Centro Cultural da Malaposta
De 14 de Fevereiro a 16 de Março no Centro Cultural da Malaposta
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