O Centro Latinoamericano de Creación e Investigación Teatral, da Argentina, fundado em 1975, tem há dois meses em cena “Terror y miséria en el primer franquismo”, de José Sanchis Sinisterra.
PLATO ÚNICO. Com Stella Minichiello, Alejandro Orlandoni, Fito Pérez. Encenação: Claudia Quiroga
EL ANILLO. Com María Forni, Claudia Sánchez. Encenação: Teresita Galimany
INTIMIDAD. Com Concha Milla, Annie Stein. Encenação: Carlos Ianni
DOS EXILIOS. Com Daniel Bazán Lazarte, Octavio Bustos. Encenação: Claudia Quiroga
EL TOPO. Com Claudia Quiroga, Sebastián Vila. Encenação: Carlos Ianni
ATAJO. Com Román Lamas, Roberto Municoy. Encenação: Teresita Galimany
Franquismo em seis capítulos para pensar qualquer ditadura. Todas as ditaduras se parecem. Todas geram o mesmo horror, o mesmo terror. A mesma incompreensão. Por isso não é estranho que o autor da obra teatral Terror y miseria en el primer franquismo, José Sanchis Sinisterra, tenha eleito uma como exemplo de todas. E uma com a qual o espectador pode facilmente identificar-se e transpor para o seu horizonte de expectativas, já que em todas as ditaduras se cozinham as mesmas e pútridas fabas.
Galardoada com o Prémio Nacional de Literatura Dramática pelo Ministério de Cultura de Espanha, o relato toma como modelo Terror e miséria no Terceiro Reich, de Bertold Bretch, mas apenas como ponto de partida: os seis “capítulos”, ou partes, em que se divide a obra funcionam como um mostruário das distintas abordagens possíveis para um mesmo horror.
Até 28 de Setembro
CELCIT. Moreno 431.
Buenos Aires, Argentina
PLATO ÚNICO. Com Stella Minichiello, Alejandro Orlandoni, Fito Pérez. Encenação: Claudia Quiroga
EL ANILLO. Com María Forni, Claudia Sánchez. Encenação: Teresita Galimany
INTIMIDAD. Com Concha Milla, Annie Stein. Encenação: Carlos Ianni
DOS EXILIOS. Com Daniel Bazán Lazarte, Octavio Bustos. Encenação: Claudia Quiroga
EL TOPO. Com Claudia Quiroga, Sebastián Vila. Encenação: Carlos Ianni
ATAJO. Com Román Lamas, Roberto Municoy. Encenação: Teresita Galimany
Franquismo em seis capítulos para pensar qualquer ditadura. Todas as ditaduras se parecem. Todas geram o mesmo horror, o mesmo terror. A mesma incompreensão. Por isso não é estranho que o autor da obra teatral Terror y miseria en el primer franquismo, José Sanchis Sinisterra, tenha eleito uma como exemplo de todas. E uma com a qual o espectador pode facilmente identificar-se e transpor para o seu horizonte de expectativas, já que em todas as ditaduras se cozinham as mesmas e pútridas fabas.
Galardoada com o Prémio Nacional de Literatura Dramática pelo Ministério de Cultura de Espanha, o relato toma como modelo Terror e miséria no Terceiro Reich, de Bertold Bretch, mas apenas como ponto de partida: os seis “capítulos”, ou partes, em que se divide a obra funcionam como um mostruário das distintas abordagens possíveis para um mesmo horror.
Até 28 de Setembro
CELCIT. Moreno 431.
Buenos Aires, Argentina
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