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Desde 1992 que Mónica Calle, directora artística da Casa Conveniente, tem vindo a desenvolver um trabalho que procura uma interacção privilegiada com a palavra, visitando autores como Bernhard, Beckett, Handke e Tchekov. "Sabem uma coisa? Eu levanto-me às quatro da manhã. Às vezes quando não consigo dormir, penso: meu Deus, deste-nos florestas enormes, campos infinitos, horizontes sem fim, e por isso tudo, nós, vivendo aqui, devíamos ser autênticos gigantes...". O sonho das cerejas. Contar histórias e rir enquanto a casa é destruída. E continuar a viver.
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